Os filmes escolhidos para esta sessão abordam a obra artística de Manuela Pimentel e o percurso de Francisco Tamagnini, lutador de Muay Thai. Sessão quarta-feira, 6 de maio, á noite, na RTP 2. O filme “Murmures de Murs”, de João Alexandrino aka JAS, é uma reflexão em torno da obra da Artista Plástica Manuela Pimentel, a partir de um texto de Saguenail. LINK – For more information click here Trailer | murmures de murs Read More
Mariza, Gregorio Duvivier e João Alexandrino aka JAS são os nossos convidados desta semana. Ao vivo tocam os Cave Story. Link – for more information click here Read More
“I don´t believe in instruction forming someone as artist per se, i believe more in blood”  JAS   Read More
Espectáculo original de palavra dita com textos de vários autores portugueses, seleccionados e adaptados por Capicua para declamar em base musical composta por Pedro Geraldes. A temática do concerto gira em torno da presença da água nos quotidianos; sobre a presença do elemento água, nas suas diferentes dimensões (mar, rio, chuva, fontes ou neblina) na vida individual e nos espaços colectivos. A base musical é construída tendo como matéria-prima paisagens sonoras, gravadas em espaço urbano (nomeadamente em Lisboa) e noutros espaços em que os diferentes sons da água sejam predominantes; estas gravações serão transformadas em música para criar o ambiente que servirá de base para a declamação. Autoria e interpretação: Capicua (selecção, adaptação e declamação de textos de vários autores portugueses) Música e arranjos: Pedro Geraldes Imagem/ desenho em tempo real: João Alexandrino aka JAS Produção SLTM para o Temps d’Images Lisboa Read More
Certain types of deluge, such as floods or tsunamis, replicating extensive Biblical places, sometimes, and similarly, affect the pacified order on the terrestrial surface and, exhausted of its pillage, abandon the loot in a particularly dramatic way, leaving an improvised Pangea of debris in the place of a prior order. We can imagine that an evil from Atlantis invades the land from time to time. That aftermath is the disturbed order, a creation of the natural, an unrestrained impulse of Poseidon receiving his powers from Gaia, retreating himself from the occasional rape with the terrestrial mouthpiece, trespassing the prior order and bequeathing its elements as remains. A new order imposed itself after all: the juxtaposed order of the invader element, which has left groaning its assaulted body, as after an imposed copulation. A first possible impression for a visitant of JAS’ work, similarly, is that of a dilution on the canvas, a type of bleached deluge that, in an overlapped way, removed a former pictorial existence, placing a type of aftermath in its place. This way, among fishes and debris, we’re confronted with an inscription of an unused and diluvial order in a poriferous order of the emptiness. The angiology […] Read More
Está patente na Galeria  Metamorfose no Porto uma exposição do artista plástico João Alexandrino aka JAS. Link – for more information click here   Read More
PANORAMA | CURTAS-METRAGENS PORTUGUESAS A primeira parte da sessão reúne dois trabalhos de Salomé Lamas e Catarina Laranjeiro: LE BOUDIN documenta o encontro do jovem Elias Geibler com o testemunho de Nuno Fialho, que aos 16 anos de idade foi forçado a juntar-se à Legião Estrangeira francesa, como refere a sinopse que também cita: “Não me alistei. Alistaram-me.” PADIA DI AOS reflete sobre as memórias de guerra, quarenta anos depois, a partir da Guiné Bissau. Aqueles que aderiram ao movimento de libertação e aqueles que lutaram no exército colonial põem em cena uma multiplicidade de discursos irreconciliáveis. Na segunda parte da sessão, quatro curtas-metragens de JAS, Margarida Rêgo, Joana Pimenta e Rui Esperança: MURMURE DE MURS documenta uma ficção a partir do trabalho da artista plástica Manuela Pimentel e do texto escrito por Saguenail. A CAÇA REVOLUÇÕES interroga a revolução de abril de 1974, que não foi vivida pela realizadora, a partir de uma fotografia da época. AS FIGURAS GRAVADAS NA FACA COM A SEIVA DAS BANANEIRAS circula entre uma ficção ancorada numa memória colonial e a ficção científica. TUDO VAI SEM SE DIZER é um retrato da avó do realizador, dona de uma loja de artesanato em Viana do […] Read More
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