Rádio Renascença  com Maria João Costa. No grande auditório, é “A areia nunca cai no mesmo sítio”, com uma actuação da Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida por Jean-Marc Burfin, à frente de uma tela onde surgirá um desenho em tempo real feito em areia pelo artista João Alexandrino, conhecido como JAS. clique aqui Antena 3 com Vanessa Augusto 0:3:30´ clique aqui A Antena 1 conversou com Jean-Marc Burfin e com JAS, maestro e artista visual, que se apresentam com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dias 21 e 22 de outubro, às 17h, no Centro Cultural de Belém. clique aqui   Read More
Entrevista | Antena 3 A exposição Creator and Destroyer vs Landcape está patente no Museu Municipal de Resende e é assinada pelo artista plástico João Alexandrino, conhecido por JAS. Fazemos a visita guiada a esta exposição individual de JAS, com a Vanessa Augusto. to listen click here Read More
Os filmes escolhidos para esta sessão abordam a obra artística de Manuela Pimentel e o percurso de Francisco Tamagnini, lutador de Muay Thai. Sessão quarta-feira, 6 de maio, á noite, na RTP 2. O filme “Murmures de Murs”, de João Alexandrino aka JAS, é uma reflexão em torno da obra da Artista Plástica Manuela Pimentel, a partir de um texto de Saguenail. LINK – For more information click here Trailer | murmures de murs Read More
Mariza, Gregorio Duvivier e João Alexandrino aka JAS são os nossos convidados desta semana. Ao vivo tocam os Cave Story. Link – for more information click here Read More
“I don´t believe in instruction forming someone as artist per se, i believe more in blood”  JAS   Read More
Está patente na Galeria  Metamorfose no Porto uma exposição do artista plástico João Alexandrino aka JAS. Link – for more information click here   Read More
PANORAMA | CURTAS-METRAGENS PORTUGUESAS A primeira parte da sessão reúne dois trabalhos de Salomé Lamas e Catarina Laranjeiro: LE BOUDIN documenta o encontro do jovem Elias Geibler com o testemunho de Nuno Fialho, que aos 16 anos de idade foi forçado a juntar-se à Legião Estrangeira francesa, como refere a sinopse que também cita: “Não me alistei. Alistaram-me.” PADIA DI AOS reflete sobre as memórias de guerra, quarenta anos depois, a partir da Guiné Bissau. Aqueles que aderiram ao movimento de libertação e aqueles que lutaram no exército colonial põem em cena uma multiplicidade de discursos irreconciliáveis. Na segunda parte da sessão, quatro curtas-metragens de JAS, Margarida Rêgo, Joana Pimenta e Rui Esperança: MURMURE DE MURS documenta uma ficção a partir do trabalho da artista plástica Manuela Pimentel e do texto escrito por Saguenail. A CAÇA REVOLUÇÕES interroga a revolução de abril de 1974, que não foi vivida pela realizadora, a partir de uma fotografia da época. AS FIGURAS GRAVADAS NA FACA COM A SEIVA DAS BANANEIRAS circula entre uma ficção ancorada numa memória colonial e a ficção científica. TUDO VAI SEM SE DIZER é um retrato da avó do realizador, dona de uma loja de artesanato em Viana do […] Read More
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